quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009


Entrelinhas
vi teu nome
Entre as linhas da nossa canção,
mas são tantas!
Ave- paixão santa do meu céu profano
Ave-saudade, ave sem asa
Comprimido dos distantes
do amante em rede numa noite e o copo vazio
sem o sobejo das noites de sábado.

Saberá Deus que eu amei assim, injustamente?
E mais injusto foram todos, todos os homens
quando minha dor já era urgente
e nem assim o mundo me fez trégua
A minha dor falhando em mim
E nós sozihos buscando um fio do outro
Na noite em rede e cama vazias sem corpo e sem beijo.

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