"É tudo preto, bailarino
Das tantas múmias rendidas
Entre tiras enegrecidas
Tecidas em sonhos que se desfizeram
É tudo fresta, dançarino
E os olhos que espreitam entre as faixas,
Entre as janelas e quimeras.
Todas pessoas que te olham,
Ah, sabes, ninguém olha para elas
Nesse instante tens a beleza da coisa inteiramente viva”
SARA MAIA
Nenhum comentário:
Postar um comentário