terça-feira, 3 de novembro de 2009

Para calar a dor
de preferência uma canção
a mais sofrida
o poema, o mais pessimista
a dança, a mais clássica.
tudo no amor é óbvio
em todas as histórias, em toda a minha memória
de quando pouco ou muito amei.
Ama-se, beija-se, briga-se, perde-se, morre-se
e a vida se disfarça em um prazer torto deum abraço sem aperto.

Mas todos queremos amar, ou pelo menos pensar que um dia amamos
é parte do roteiro teatral do drama sucumbido e sem palco da vida de todos.

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