terça-feira, 3 de novembro de 2009

a nossa dor é do tamanho da gente
a morte é certa e dpois dela, continuar a viver

O amor acabaa, mas não morre
as cartas formam um maço escondido até chegar os setenta anos de idade
quando o mar já tenha tomado essa cidade
e naufragado seus aamntes litorâneos.

vi sem medo meu futuro incerto
na palma da mão da vida
piquei cada marca e ela ficou ferida
fenda
buraco sem fundo
mundo a esconder o amor da mão da gente, nunca o pegamos
nunca fazemos senão senti-lo e sofrê-lo
porque assim mandou toda a praia e ondas dentro desse mar da minha vida
e assim vou sendo esse ser de felicidade esquizofrênica.

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