sábado, 26 de setembro de 2009

Caminho de volta!
Minhas muletas tropeçam sobre elas mesmas.
Sobre a lembrança do beijo partido na partida
sorvo o meu instante agora, quando caminho.
Vomito teu nome e todos vêem.
Sangro pela ponta dos dedos as histórias que te contei a noite inteira.
Poemas ditos
papéis revelados outra vez
medo de não restar mais nada
e um fio no coração diz que tudo pode estar perdido.
ma so amor, esse sim, absoluto
me sustenta no caminho cambaleante de volta

Eu já era tão céu e nem sabia
Fiz- me inferno quando condenei a mim e aos outros
a uma culpa que era de dentro do meu inferno.
Cruzo com pessoas, quais são elas, o que são em meio a tudo isso que só pertence a mim
Não tenho resposta nem para dizer te amo d e novo
e volto engasgado do pé ao coração inteiro sem força pra desejar bom dia.

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