sexta-feira, 3 de julho de 2009

Domência na ponta dos dedos
Frio no estômago
malabares nas veias
passos mórbidos nos neurônios
e o coração apenas batendo,
sangra porque é seu alimento.

Minha poesia não comporta mais tua mão!
Me seguras a perna na palma e ali me tens por quase-inteiro.
E quando eu pular e dali sair
Vou pra longe digo adeus e volto
volto volto volto
reviravolta de sentimentos borboletas que possuem asas coloridas
e uma história em preto e branco.
Poemas e poemas e poemas foram feitos
pensados
abandonados
o telefone esperou por horas
o email não foi respondido
Tudo porque era preciso, os outros ordenaram que não podia mais.
E nós nos atamos, tapamos a cara, furamos os olhos, tudo culpa nossq, pra sempre
até daqui a pouco quando eu voltar e nos sabermos de novo.

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