quinta-feira, 16 de julho de 2009

Aí, aí mesmo onde tu mora
O mar é muro dum azul verdim.
Teu castelo é grande asSSIM!, na minha cabeça de poeta
Por isso, agora entendo
porque quando danças és imensas!
O mar se mexe rápido, ostentando todo o segredo simples de onde ele vem.
E tu, criança desde não sei quando
danças por causa das ondas que todos os dias vês?

O castelo de cima do morro, o palco.
O mar lá é embaixo, platéia.
E eu perco, no mais das vezes,
teu sublime movimento simples de quem sente o continuo da vida e do corpo.

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