O inferno de amar como eu amo!
O inferno de matar todo dia o teu nome
E escrevê-lo à noite na camisa
esquecida sobre a cabeceira.
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Quem sou eu
- o utopista
- Fortaleza, ceará, Brazil
- Ele acredita que o chão é duro Que todos os homens estão presos Que há limites para a poesia Que não há sorrisos nas crianças Nem amor nas mulheres Que só de pão vive o homem Que não há um outro mundo. Murilo Mendes
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