Eu queria escrever às vezes com pedra
até ferir as mãos
para delas sairem as palavras que dizem dor.
Eu queria que fossem duras, secas
as letras que se casam e formam teu nome
no poema involuntário,
escrito no impulso de um choro cansado dos olhos
e vagam no rosto inteiro
demorando o tempo da tua chegança.
domingo, 11 de março de 2012
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