segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Que foste para mim, ainda não sei.
na vida se sabe pouco e se vive menos ainda.

Que sinto por ti?
Uma ressaca de mar furioso
Vulcão de medo e desperdício do amar.
Às 2 horas de qualquer dia
a noite inimiga do sono
prepara meu dia cansativo, posterior
e me promete vários quando eu for chorar...
desmoronaras  cartas do jogo derrotado que foi tentar.
Não se sabe por que não aconteceu o que eu escrevia nos poemas
O que eu desejava nas cartas quando amavas
Eu, buscando sempre meu jeito impuro de chamar teus olhos
e teu sono contínuo me impedia de estar pronto ao teu lado.
Fracasso da noite fria do abandono
eu que em vão te convenço que ainda me existes
e o mundo meu e teu cabe-nos somente
mas gira rápido e mata a planta do amor no escuro.

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