terça-feira, 5 de maio de 2009




Quero dançar por entre as palavras,

escorregar pelos çedilhas,

virgular as pontas de todos os sentimentos e suspender a dor.


Verso em movimento- trânsito

Poema da pele seca e dos olhos marejados,

Dito com a mão o pé e a alma... eu mesmo contado em dança.

Quero é sentir areia no palco, um bombardeio com arte e grito sensitivo.

Virar de cabeça pra baixo o corpo que Deus lançou no mundo.


Ser. Apenas ser bailarino e cantar do corpo a minha história, dolorida ou não.

Fazer num refrão ou numa estrofe só todo a memória

da palavra no corpo e seus desdobramentos em vida.

E depois de tudo só restar Aplausos!

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