segunda-feira, 30 de abril de 2012


Das cartas que escrevi, tantas!, restaram algumas letras.
Palavras foram ao vento,  porque tem asas mesmo,
voaram para pertencer a outras bocas, outros corações.
Hoje durmo com novos textos, os de um sentimento em crescença
de absor- e absolvição viciante.
À espera que me assaltem os tempos do amor em loucura.

Nenhum comentário:

Postar um comentário